terça-feira, 16 de novembro de 2010

ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA

São seis horas da manhã após uma noite não dormida.
Pronto, como você queria, estou por aqui para falar de você novamente, e agora com um sentimento tão diferente dos que tive ao escrever os milhares de outros que você não deve ter lido.
Post inutil, sem nexo, feito palavra cruzada. Não há remédio para o que não é doença. Aos inimigos, ofereço um cálice de vinho para o brinde, aos amigos, minhas mãos e a sorte de um sorriso ou outro, num tempo tão nublado.